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Só um grão de trigo?


João 12, 24-26 
  Quantas vezes já ouvimos essa Palavra? Quantas vezes já ouvimos falar que é preciso morrer para frutificar. Deixar o que o grão caia na terra e morra nos parece tão doloroso, tão sacrificante. Esquecemos que exatamente para isso é o grão. Para ser colocado na terra. Não há dor em ser o que devemos ser, por mais que pareça que sim. É difícil escutar que quem tenta segurar sua vida a perde, mas é isso mesmo que acontece. Um grão é apenas um grão se não for plantado. Pense na semente. Se ficarmos com uma semente em nossas mãos, o que acontecerá com ela? Secará, perderá o poder de gerar vida. É difícil para nós perdermos o controle das coisas e situações. É difícil aceitar que nossas estratégias nem sempre são as melhores, ou até mesmo as certas. Mas, como sempre, o Senhor nos dá liberdade de escolha: plantar pouco, para colher pouco. Plantar muito para colher muito. Plantar. Talvez a maior dificuldade do homem é plantar a semente. Aceitar que fora de suas mãos ela vai reagir, frutificar. Se desprender da semente para poder ser uma árvore que dá muitos frutos. Esse é o chamado de Deus para nós.
  Podemos passar a nossa vida inteira com a semente na mão, pensando no que poderia nascer dela, pensando nas possibilidades que poderíamos viver. Ou, então, lançar a semente na terra e ter coragem de viver tudo que ela frutificar. Os sonhos de Deus para nós são infinitamente mais do que podemos pensar ou até mesmo pedir. Imagine o que você mais gostaria na vida, seus sonhos, seus projetos, suas expectativas. Os sonhos de Deus são INFINITAMENTE maiores, para quem tem coragem de lançar a semente na terra. Em II Coríntios 9 está escrito: 8:Deus é poderoso para vos cumular de toda sorte de graças, para que, em tudo, tenhais sempre o necessário e ainda tenhais de sobra para toda obra boa, 9:como está escrito: “Distribuiu generosamente, deu aos pobres; a sua justiça permanece para sempre”. 10:Aquele que dá a semente ao semeador e lhe dará o pão como alimento, ele mesmo multiplicará as vossas sementes e aumentará os frutos da vossa justiça. Por que tememos lançar na terá a semente que Deus nos deu se Ele mesmo promete cuidar para que ela nasça e gere vida, e gere mais sementes para serem plantadas? A única decisão que precisamos tomar para que os sonhos de Deus aconteçam é acreditar na semente e plantá-la. Podemos ser muito mais que um grão. Podemos gerar vida pelo Espírito, gerar mais e mais sementes para serem plantadas e gerarem mais e mais sementes. Mais Presença de Deus, mais Reino aqui na terra. A cada semente plantada uma multidão de pessoas é alcançada pelo Senhor. Cada vez que decidimos lançar a semente na terra, o Espírito tem mais liberdade em nossas vidas. E mesmo que agora pareça morta, mesmo que pareça que a terra engoliu a semente e não vai devolver…espere. Logo a árvore estará aí e teremos muito mais sementes para plantar.
  VAMOS ORAR:
  Senhor, Tu és o Deus da possibilidade, Tu és o Deus da simplicidade e também do poder. Quero acreditar no poder da semente que o Senhor me deu. Quero ter coragem de lançá-la em Ti e deixar frutificar. Os teus sonhos pra mim são mais do que eu posso sonhar, teus pensamentos muito mais altos do que os meus, mas eu quero vivê-los, por que sei que somente assim vou poder ser feliz e fazer outros felizes também. Dá-nos coragem , Senhor, de frutificar em Ti. Em Nome de Jesus, amém!
No Amor do Amado
Carol


Carol Carolo
Líder de Louvor do Ministério Adorai

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Cristo sim, igreja não


Não é de hoje que a igreja do Senhor percebe com tristeza o afastar-se de muitos de seus membros. Crentes que participavam dos trabalhos da igreja, que dizimavam com fidelidade e de repente desapareceram.
Jesus na parábola do semeador mostra alguns ‘tipos de crentes’ e pelo que podemos compreender dos que ouvem a palavra de Deus, apenas um permanece e é de fato servo de Deus. Em todos os exemplos o semeador lança a semente na terra, onde o semeador é o pregoeiro da verdade, a semente é a Palavra de Deus, o Evangelho de Jesus e a terra somos nós simples mortais. No primeiro exemplo a ‘semente’ cai na beira do caminho e vêm as aves e a arrebata, Jesus referia-se àqueles que ouvindo num culto ou mesmo por outro meio a Palavra, logo em seguida, tinham essa Palavra arrebatada, não chegando nem mesmo ao coração, mas apenas na mente. No segundo, a Palavra até era aceita, mas como a terra era pedregosa, não havia enraizamento do que se tinha ouvido e em vindo o ‘sol’ representado pelas tribulações, perseguições e outras dificuldades, secam-se rapidamente, são aqueles crentes que desvanecem depois de algum tempo na igreja. No terceiro exemplo, Jesus fala de um grupo que permanece mais tempo, talvez até os seus últimos dias de vida, mas que na verdade estão tão envolvidos com as coisas desta vida que Deus e a igreja estão no último lugar, são crentes nominais apenas. E o ultimo são os crentes convertidos e comprometidos com a obra.
Ainda nos dias dos apóstolos conforme percebemos, um grupo de pessoas estava abandonando a congregação, as razões não estão explícitas, mas levou o autor da carta aos Hebreus incluir nos seus escritos e instruções esta recomendação “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia”.
Hoje, enfrentamos a mesma situação. Crentes têm abandonado a igreja por razões tão insignificantes. Muitos não creram de fato, outros não permitem que a Palavra mude sua vida, alguns estão sufocados com as flores da vida terrena, são membros, são chamados de crentes, mas não vivem o verdadeiro cristianismo. Tenho percebido que o homem na sua imperfeição tem requerido da igreja aquilo que ele não pode dar.
A igreja de Corinto era uma igreja muito problemática, coisas terríveis aconteciam no meio daqueles cristãos, como por exemplo: o rapaz que mantinha relacionamento amoroso (um caso) com a sua madrasta, a balbúrdia na ora do culto em que todos queriam falar em línguas estranhas ao mesmo tempo, e quantos mais que não foram relatados nos escritos sagrados, problemas que talvez levassem muitos crentes de hoje a abandonarem aquela igreja se vivessem naquele tempo. Quantos não têm abandonado a igreja só porque discordou do pastor ou porque de repente se deparou com um escândalo, algo que lhe feriu a alma. Conheço pessoas que decidiram ser ‘crentes em casa’, dizem que estão servindo a Cristo mesmo distanciado da igreja, como se Cristo estivesse divorciado dela. Estes pensam: o que importa é Cristo, a igreja não tem nenhum valor, em outras palavras ‘Cristo sim, igreja não’. Esquecem de bom grado que foi a igreja quem Deus usou para alcançá-lo, a mesma igreja da qual Cristo é o fundador e sobre a qual deu a ordem ‘e as portas do inferno não prevalecerão contra ela’. O apóstolo Paulo, contrariando tais pensamentos, não abandonou a igreja de Corinto e nenhuma outra, antes exortava e permanecia firme buscando a restauração de cada uma.
Até quando seremos meninos em Cristo? Precisamos pautar nossas atitudes no verdadeiro evangelho, que não só me ensina a receber misericórdia, mas a exercê-la também, que as pessoas que erram na minha igreja hoje podem ser as que me ajudarão amanhã se eu vier a errar, por isso preciso ajudá-las e não abandoná-las. Não estou conclamando ninguém a concordar, aceitar ou praticar o erro, mas a sermos maduros como foi o apóstolo Paulo e o escritor de Hebreus.

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A divisão no Corpo de Cristo

                         A divisão no Corpo de Cristo       I Co 1.10-13,17

“Irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo suplico a todos vocês que concordem uns com os outros no que falam, para que não haja divisões entre vocês; antes, que todos estejam unidos num só pensamento e num só parecer. Meus irmãos, fui informado por alguns da casa de Cloe de que há divisões entre vocês. Com isso quero dizer que algum de vocês afirma: ‘Eu sou de Paulo’; ou ‘Eu sou de Apolo’; ou ‘Eu sou de Pedro’; ou ainda ‘Eu sou de Cristo’. Acaso Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vocês? Foram vocês batizados em nome de Paulo? (…) Pois Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho, não porém com palavras de sabedoria humana, para que a cruz de Cristo não seja esvaziada” (I Co 1.10-13,17, NVI).
Paulo estava na cidade de Éfeso, em meio a um poderoso avivamento (Atos 19), quando recebeu algumas visitas que vinham da cidade de Corinto e traziam notícias sobre a situação da igreja.
A igreja de Corinto era relativamente nova; ela havia sido fundada pelo apóstolo durante a sua segunda viagem missionária. Contudo, apesar de sua pouca idade, a igreja era rica em conhecimento, em palavra, em experiências e em dons espirituais. O próprio Paulo reconhecia que não faltava nenhum dom à igreja (I Co 1.7). Mas, apesar disso, a igreja estava doente. Do lado de fora tudo parecia bem, mas do lado de dentro havia uma grande podridão.
Infelizmente, essa é a situação de muitas pessoas que estão nas igrejas nos dias de hoje. Há muitos cristãos que por fora aparentam ser extremamente espirituais, levantam as mãos, choram e oram em voz alta; mas por dentro estão cheios de pecados, permanecem invejosos, amargurados, magoados e ressentidos com outros irmãos. São pessoas que, apesar de conhecerem o evangelho e estarem na igreja, estão completamente doentes.
A doença que estava destruindo a igreja de Corinto chamava-se divisão. Dentro daquela comunidade, havia pelo menos quatro grupos distintos e divididos: os defensores de Paulo, de Apolo, de Cefas (Pedro) e de Cristo. Era uma situação parecida com algo que ocorre freqüentemente hoje: as pessoas discutem ferozmente entre si para elegerem o “melhor” pastor, dividindo-se. Por isso Paulo, diante do relatório dos irmãos, decide escrever essa carta tão pastoral. Logo no início Paulo faz alguns alertas aos irmãos contra as divisões e depois, até o capítulo 6, ele busca tratar de alguns problemas que entraram na igreja por causa dessa doença.
O primeiro alerta acontece no início do versículo 10. Ele pode ser discernido a partir do uso da expressão que em nossa Bíblia está traduzida por “rogo-vos”. Essa palavra é a tradução do grego “parakaleo”, que significa “encorajar o soldado, alertando-o para a realidade da guerra”. Quando um comandante percebia a aproximação do inimigo, ele gritava a expressão “parakaleo” para os seus soldados, a fim de que ficassem alertas contra os ataques que poderiam destruir todo o exército. Os cristãos precisam saber que estão em meio a uma guerra contra os espíritos das trevas, que querem destruir a igreja semeando divisões no meio dela. “Se um reino estiver dividido contra si mesmo, tal reino não poderá subsistir; se uma casa estiver dividida contra si mesma, também não poderá subsistir” (Mc 3.24,25). Os espíritos das trevas conhecem esses princípios e por isso eles têm investido tão pesadamente contra a igreja, sugerido comparações e críticas, jogando cristãos contra cristãos e líderes contra líderes. Nunca antes houve tanta difamação contra a igreja, competições camufladas entre crentes para a identificação do mais cheio de unção ou do mais espiritual, além de disputas mundiais entre igrejas para se descobrir qual é a maior. O apóstolo Paulo conhecia essa tática das trevas; por isso ele chamou os cristãos para acordarem e perceberem tal tática.
Ainda no versículo 10 vemos o segundo alerta de Paulo. Ele diz que todos devem falar a mesma coisa, e sua ênfase está na linguagem usada para a proclamação da mensagem do evangelho. Sem dúvida, a existência de muitas linguagens diferentes favorece a desagregação e, conseqüentemente, a divisão. Talvez, o maior exemplo bíblico disso seja a torre de Babel (Gn 11.1-9). Nesse texto, lemos que o próprio Deus reconheceu que a existência de uma única linguagem é fator determinante para o sucesso de qualquer empreendimento coletivo. Não importa se esse empreendimento é proposto por crentes ou incrédulos. Se existe uma única linguagem, o crescimento é certo, mas o oposto também é verdadeiro. Sabedor disso, Paulo conclamou os cristãos a não se deixarem confundir pelos muitos ventos de doutrinas que estavam assolando a igreja. Eles precisavam se manter firmes, alicerçados na Palavra da cruz.
O terceiro alerta está registrado no versículo 17, que diz: “Porque não me enviou Cristo para batizar, mas para pregar o evangelho; não com sabedoria de palavra, para que se não anule a cruz de Cristo”. Provavelmente, a maior causa de divisão da igreja de Corinto era relacionada com o batismo, que para muitas pessoas estava se tornando uma forma de “agremiação partidária”. Quando alguém era batizado, as pessoas perguntavam: “Quem batizou você?”, e qualificavam o batizado de acordo com a linha de pensamento do batizador. Nos dias de hoje, é como se o fato de alguém ser batizado por um pastor em evidência em uma igreja grande e conhecida fosse a realidade mais importante da face da terra.
A divisão é como um câncer: mesmo não notada no início, vai corroendo o corpo de Cristo até a morte da congregação. Sejamos prudentes, nos lembrando sempre do que nos diz a Palavra de Deus: “Assim como cada um de nós tem um corpo com muitos membros e esses membros não exercem todos a mesma função, assim também em Cristo nós, que somos muitos, formamos um só corpo, e cada membro está ligado a todos os outros” (Rm 12.4,5; ler também I Co 10.17 e 12.20; Ef 4.4).

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A morte de uma igreja

                         A morte de uma igreja          I Coríntios 1.10-17

“Por que uma igreja morre?” Esse foi o questionamento feito por um garoto de doze anos a um velho pastor. Com os olhos marejados de água, enquanto folheava as páginas da Bíblia, o ancião dizia ao garoto: “Os cristãos cometem muitos enganos nesse assunto. Muitos pensam que a igreja morre em conseqüência dos ataques de Satanás. Mas o inferno não tem poder para destruir a igreja. Pelo contrário; diante da igreja, são as portas do inferno que não podem prevalecer. O maior inimigo da igreja não são os demônios nem alguma ausência de atividade evangelística, nem alguma deficiência no ensino, nem algum tipo de problema financeiro, mas as divisões entre os crentes. Jesus afirmou que um reino dividido não pode subsistir (Marcos 3.24). Assim, se a igreja está dividida, ela não consegue sobreviver. Antes, ela morre.”
O apóstolo Paulo sabia que a morte de uma igreja acontecia como conseqüência das divisões. Por isso mesmo, tão intensamente, ele alertou a igreja de Corinto sobre esse assunto. Em I Coríntios 1.10-17 ele escreveu sobre isso. Nas suas palavras contra a divisão, Paulo apontava para o próprio Senhor Jesus: Cristo não estava dividido e, por isso, nós, os cristãos, devemos lutar contra as divisões.
Devemos lutar contra a diferença na linguagem
Uma das causas da multiplicação das divisões é a diferença na linguagem. Se as pessoas de uma comunidade começam a não concordar naquilo que falam, essa comunidade corre um sério risco de morrer. Paulo sabia disso. Por isso, quando escreveu para os crentes de Corinto, ele alertou: “Irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, suplico a todos vocês que concordem uns com os outros no que falam, para que não haja divisões entre vocês, antes, que todos estejam unidos num só pensamento e num só parecer.” (I Coríntios 1.10)
A diferença na linguagem acontece quando os cristãos começam a enfatizar um único ensinamento em detrimento dos demais ensinamentos da Escritura. É como se um grupo começasse a enfatizar somente a batalha espiritual; outro, somente a teologia sistemática; um terceiro grupo, somente missões; outro, somente a cura divina; um quinto enfatizasse somente as células; outro, somente a importância do seminário; e assim por diante. São vários grupos distintos dentro da igreja dizendo que os seus ensinamentos são os mais importantes e os mais relevantes, anunciando somente as suas linguagens características. Inconscientemente, eles vão promovendo a divisão dentro da igreja.
A sobrevivência da igreja depende da unidade na linguagem. Os cristãos dos primeiros séculos sabiam disso. Por isso, quando um crente se levantava trazendo algum ensinamento diferente daquele exposto na Bíblia ou que enfatizasse apenas um único aspecto da Bíblia, logo iniciava-se uma “movimentação santa”. Os crentes se reuniam e debatiam sobre aquele novo ensinamento até identificarem a posição das Escrituras e os problemas de se enfatizar apenas um único ponto. Eles não descansavam até que a linguagem fosse unificada dentro da igreja.
Devemos lutar contra a ênfase no partidarismo
O ser humano tem uma tendência natural de se ligar aos grupos com os quais se identifica. Isso não é ruim; faz parte da nossa individualidade como seres humanos e a Bíblia não condena esse tipo de associação natural. Mas a Bíblia condena, sim, aquela associação que nasce a partir de divisões dentro de um determinado grupo. Ela condena as associações com ênfase no partidarismo, em que as pessoas valorizam o seu próprio grupo e desprezam os demais. Era isso que estava acontecendo dentro da igreja: as diferenças de linguagem estavam provocando divisões e promovendo partidarismos. (I Coríntios 1.12)
Esse tipo de postura só esvazia o significado de igreja, enfatiza a criação de partidos dentro da comunidade, faz nascer divisões entre as pessoas e enfraquece a igreja. Mas Cristo, o Cabeça da igreja, não está dividido. Por isso mesmo nós devemos lutar contra a ênfase no partidarismo.
Devemos lutar contra a competição por pessoas
Dentro das disputas na igreja de Corinto, os grupos procuravam se fortalecer, tentando conseguir o maior número possível de adeptos através dos batismos. Na cabeça deles, quando alguém batizava o batizado já era adepto do grupo desse alguém. E, absurdamente, esses grupos estavam promovendo essa competição, usando o nome de Paulo, de Apolo e de Pedro. Diante disso, Paulo pergunta: “Acaso Cristo está dividido? Foi Paulo crucificado em favor de vocês? Foram vocês batizados em nome de Paulo? Dou graças a Deus por não ter batizado nenhum de vocês, exceto Crispo e Gaio; de modo que ninguém pode dizer que foi batizado em meu nome (Batizei também os da casa de Estéfanas; além destes, não me lembro se batizei alguém mais). Pois Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o Evangelho.” (I Coríntios 1.13-17a).
Paulo mostra que era um absurdo as pessoas se dividirem em partidos e competirem por pessoas. Cristo não está dividido; por isso, devemos lutar contra a competição por pessoas. Devemos entender que as pessoas que chegam à igreja não nos pertencem, mas a Cristo. Nós somos apenas os vasos usados por Deus para ministrar o Evangelho àqueles que se convertem. Ainda que devamos ser modelos para as pessoas, devemos formar seguidores – não de nós mesmos, mas de Cristo. Se cada pessoa formar seguidores dela mesma, haverá várias linguagens, vários partidos e grande divisão dentro da igreja. Contudo, como afirmou o apóstolo Paulo, Cristo não está dividido.

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Partidarismo na igreja


           Partidarismo na igreja                                           A formação de “grupinhos” ou partidos na igreja promove sérios conflitos entre os irmãos. Paulo escrevendo aos coríntios fez a seguinte exortação:
“Rogo-vos, irmãos, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que sejais concordes no falar, e que não haja divisões entre vós; antes sejais unidos no mesmo pensamento e no mesmo parecer. Pois a respeito de vós, irmãos meus, fui informado pelos da família de Cloé, que há contendas entre vós. Quero dizer com isto, que cada um de vós diz: Eu sou de Paulo; ou Eu de Apolo; ou Eu sou de Cefas; ou, Eu de Cristo.” (1 Co 1.10-12)
O partidarismo na igreja é mais uma conseqüência direta do seu aspecto humano e temporal, causado por questões políticas, interesses pessoais, espírito faccioso, rebeldia, insubmissão à liderança e outros fatores.
OS QUATRO PARTIDOS DA IGREJA EM CORINTO
Na igreja em Corinto quatro partidos se formaram. Cada um possuía características e perfil próprio. Foram eles:
- OS DE PAULO (PARTIDO DOS FUNDADORES OU DOS MAIS ANTIGOS)
Fazer parte do grupo que fundou uma igreja, que “arrancou toco”, que arduamente trabalhou para o estabelecimento e crescimento da mesma, é um privilégio. Tais pessoas devem ser honradas e reconhecidas. A memória do trabalho dos pioneiros não deve ser apagada.
Acontece que em muitos lugares, o grupo dos fundadores, além de se acharem parte de uma casta especial, pensam ter o direito de interferir de maneira arbitrária no governo da igreja.
Não são poucos os casos, em que este grupo resiste às mudanças necessárias para o crescimento e contextualização da igreja. “Eu não aprendi assim”, “Não é bom remover os marcos antigos”, “não foi assim no princípio”, são frases típicas, carregadas de equívocos e desassociadas de reflexão e discussão.
Por outro lado, “ser de Paulo”, devido às peculiaridades do seu trabalho entre os gentios, pode implicar na tentativa de se impor uma falsa liberdade religiosa (liberalismo).
Pastores e líderes de igreja em geral, sofrem nas mãos deste grupo, que inclusive, por vezes, é composto por diáconos, presbíteros, evangelistas e pastores auxiliares.
Ser um membro antigo e ser digno de honra é uma coisa, querer e poder dirigir o trabalho é outra.
- OS DE APOLO (PARTIDO DOS INTELECTUAIS)
Longe daquilo que se convencionou nos círculos pentecostais, ser intelectual é compatível com a fé pentecostal. O antiintelectualismo disseminado em nosso meio foi e continua sendo danoso. É possível ser intelectual e espiritual. Nossos líderes deveriam cada vez mais incentivar o desenvolvimento cultural e acadêmico de seus membros, associado a uma vida de piedade, fervor e serviço cristão. A conclusão dos estudos, a formação superior secular, o curso teológico, a pós-graduação, a formação continuada, dentre outros, fazem parte deste desenvolvimento.
Agora, é preciso deixar claro que “saber mais” não implica em “ser mais”. Não nos torna melhores ou maiores do que os que sabem menos. Infelizmente, o acúmulo de saberes acaba embriagando a muitos, promovendo com isso a criação de grupos fechados de elitistas, intelectuais, pensadores e doutores da fé.
- OS DE CEFAS (PARTIDO DOS LEGALISTAS OU DOS TRADICIONALISTAS)
Se existe algo na igreja que em alguns lugares tem conseguido colocar a autoridade da Bíblia em segundo plano, isto se chama “a tradição”. Trata-se de um típico posicionamento farisaico e legalista:
“Então, vieram de Jerusalém a Jesus alguns fariseus e escribas e perguntaram: Por que transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos? Pois não lavam as mãos, quando comem. Ele, porém, lhes respondeu: Por que transgredis vós também o mandamento de Deus, por causa da vossa tradição? Porque Deus ordenou: Honra a teu pai e tua mãe; e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte. Mas vós dizeis: Se alguém disser a seu pai ou a sua mãe: É oferta ao Senhor aquilo que poderias aproveitar de mim; esse jamais honrará a seu pai ou a sua mãe. E, assim, invalidastes a palavra de Deus, por causa da vossa tradição. Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim. E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.” (Mt 15.1-9)
Os legalistas colocam os usos e costumes acima da própria Palavra, julgam as pessoas pela aparência, são éximos criadores de normas e regras de conduta, e se acham mais crentes e mais santos que os demais. Os tais não se misturam com os crentes de “segunda classe”.
- OS DE CRISTO (PARTIDO DOS INDEPENDENTES, REVOLTADOS E INSUBMISSOS)
Não reconhecer, não submeter-se à autoridade dos pastores e líderes, não honrá-los e não amá-los, é uma atitude de quem não conhece o princípio da “delegação de autoridade espiritual”. Observe alguns textos bíblicos que recomendam estas atitudes espirituais:
“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas.” (Rm 13.1)
“Os presbíteros que governam bem sejam estimados por dignos de duplicada honra, principalmente os que trabalham na palavra e na doutrina.” (1 Tm 5.17, ARC)
“Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossa alma, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” (Hb 13.17, ARC)
Algumas frases são típicas deste grupo: “pastor nenhum manda em mim”, “importa obedecer a Deus do que aos homens”, “meu pastor se chama Jesus” e outras mais.
Na realidade, nem a Jesus esse grupo obedece, pois se assim o fizesse, honraria a quem Deus resolveu honrar com o ministério.
NOVOS TEMPOS, NOVOS PARTIDOS
Na igreja atual, além dos partidos norteados pelas idéias e princípios dos de Corinto, existem ainda outros, como por exemplo:
- OS PARTIDOS DOS ÓRGÃOS E DEPARTAMENTOS
Nosso atual modelo de igreja ou congregação, com seus vários departamentos e órgãos, proporcionou a criação do partidarismo dentro destes (fundamentado em preferências pela liderança, dirigente ou orientador “A” ou “B”) e entre estes (fundamentado no senso de competição, disputa, concorrência). Há igrejas onde os órgão e departamentos não interagem entre si, não se percebem parte de um todo, de um corpo.
- OS PARTIDOS DOS POLÍTICOS ECLESIÁSTICOS
Este grupo está em evidência nas igrejas e convenções (estaduais ou nacional) que optaram pelo regime de governo com eleições periódicas. Dividem o ministério e a igreja. Pastores ou chapas se apresentam como candidatos às eleições convencionais, presidenciais ou ministeriais, trocam acusações, compram pessoas, se vendem, barganham, deixam de se falar, tornam-se “inimigos” políticos, fazem campanha da maneira mais mundana possível.
Não há nada que justifique o partidarismo na igreja. Nenhum bem causa, em nada edifica. O partidarismo será sempre evidência do baixo nível, ou de nenhuma espiritualidade presente.
Quer copiar esse estudo bíblico? Por favor insira um link no seu site ou blog para o G+ Estudos Bíblicos.

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Site gay acusa Pr. Silas Malafaia de pregar ódio homofóbico na TV


O site voltado para o público GLS Mix Brasil publicou neste domingo (5) a notícia “Programa evangélico prega ódio homofóbico na Band”.
Segundo o site, o Pr. Silas Malafaia usou preceitos “científicos” para pregar o “ódio” aos homossexuais em programa veiculado na manhã de sábado, 4/8.
Ainda afirmou que o pastor atacou os grupos gays e afirmou que a mídia está contaminada por homossexuais. O site informa que o pregador estava “visivelmente alterado e gritando com voz esganiçada fez outras afirmações abusivas” (na verdade, era o estilo do pastor de pregar em voz alta).
O programa em questão é o “Vitória em Cristo” que é exibido todo sábado às 9h na RedeTV! e às 12h pela Band. O programa apresentou uma pregação do pastor Silas Malafaia, que mostrou um alerta à sociedade brasileira com relação a projetos que estão na câmara para serem aprovados impedindo pessoas de se posicionarem contra o homossexualismo, sobre o pretexto de “homofobia”, o que acarretaria em censura contra a Bíblia e pregadores.
pastor Silas mostrou argumentos científicos e teológicos sobre o tema.
No site do Pastor você pode assistir na íntegra o último programa com o tema “Homossexualismo…”. Clique no link abaixo para acessar o site: 
www.prsilasmalafaia.com.br
Fonte: O Verbo

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